Mini tertúlia - 3.º período 6.º F ao 3.º A
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Como sabem, as histórias, frases, palavras e as letras estão em todas as partes do mundo.
E a biblioteca da escola básica de Tondela voltou a ser o palco de mais uma mini tertúlia, atividade do grupo disciplinar de Português do 2.º ciclo, em articulação com a biblioteca escolar.
Já se devem ter perguntado o que é isso de “ tertúlia”? Uma tertúlia é um encontro de pessoas com o mesmo objetivo. No nosso caso, trata-se de uma tertúlia literária. Tudo gira em torno dos livros. Por isso, no espaço preparado a primor, ao olharem em volta, vê-se que os painéis e o chão têm palavras e também nas mesas há letras soltas, de igual modo, do teto se desprendem letras, letras e mais letras! Nem as elegantes taças com orquídeas suspensas em água escaparam, pois o símbolo da atividade também nelas foi colocado.
Desta vez, foram os alunos do 6.º F que tiveram o maior gosto em estar com o 3.º A.
Prepararam esta tertúlia com muito trabalho e dedicação. E foi pelas suas vozes que os mais novos conheceram o divertido conto tradicional português “ O preguiçoso “ recriado por António Botto . Os atentos ouvintes mal podiam acreditar que a personagem principal fazia tantos disparates. De seguida, uma galinha aflita salva a cozinha da desgraça tamanha que é a falta de ovos. Como o conseguiu, ficaram todos a saber ouvindo o poema “O ovo da galinha” de António Torrado. O público deliciou-se com a declamação e com as vozes em coro dos alunos da turma anfitriã, que encheram a biblioteca. Foram depois convidados a ouvir uma história muito antiiiiigaaaaaa: “A ponte“, de Ilse Losa . É tão antiga que, quando a contaram pela primeira vez, ainda as pessoas andavam em carruagens puxadas por cavalos, as diligências. E a que conclusão teriam chegado quandoconheceram o menino João que tinha um grande defeito? Deixamos uma pista: o provérbio ” Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo.” adequa-se na perfeição. Para finalizar, ouviram falar da solidão de uma velhinha e de como a resolveu. Se querem saber a resposta, leiam o poema “A língua do Nhem” de Cecília Meireles, está tudo bem explicadinho!
Esperamos ter despertado a vossa curiosidade.
Desejamos a todos BOAS LEITURAS!